Estrelas, que no
céu passam me olhando
Sorrindo feito um bando de donzelas
Tão bela quanto sois, fui me acabando,
Contando meu rosário de quimeras
Sorrindo feito um bando de donzelas
Tão bela quanto sois, fui me acabando,
Contando meu rosário de quimeras
Estrelas, se hoje
as vejo, só chorando,
Só Deus pode dizer-vos como eu era
Bailava feito vós sempre brilhando
No céu de amor maior que há na terra
Só Deus pode dizer-vos como eu era
Bailava feito vós sempre brilhando
No céu de amor maior que há na terra
Porém o tempo passa
velozmente
E a estrela que há em nós vira cadente
E tudo que é cadência... Só saudades...
E a estrela que há em nós vira cadente
E tudo que é cadência... Só saudades...
Saudades das
eternas primaveras
Que como vós também sorri, donzela
Nas corruptelas gentis da mocidade!
Que como vós também sorri, donzela
Nas corruptelas gentis da mocidade!
Fevereiro- 2015
Poema do meu livro Fragas do tempo, que está sendo
vendido no clube dos autores...
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